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Category Archives: Português

Carlos Leatherboy 1

Primeiro gostaria de te parabenizar por tudo o que você tem feito para garantir a existência da cena Leather de Sampa. Como começou seu envolvimento com a cultura Leather? Quem te introduziu nela? Read More »

Pra quem não sabe, passei uma boa temporada nos Estados Unidos, baseado em Nova York. Foi uma experiência fantástica e agora estou de volta mais safado ainda!
XR-Yellow-03 Pra comemorar meu retorno,
vou fazer mais uma de minhas famosas performances na Leather Party do Peep Lounge neste sábado, dia 05/10.
XR-Yellow-08 A Leather Party é o único evento de São Paulo voltado para o público que curte Leather e acontece há mais de 10 anos na cidade. Desde o ano passado está de casa nova, agora no Peep Lounge, na região da República. O Peep Lounge é o único cruising bar da cidade, depois do fechamento do Station. Com um ambiente moderno você pode ficar conversando no bar do térreo ou descer para a cruising area, no subsolo, com diversas cabines, glory holes e vídeos eróticos. Na Leather Party o subsolo estará aberto a noite inteira, a partir das 22h, perfeito para uma pegação pré balada ou para uma noite de muita putaria.

Serviço:
Peep LoungeRua Araújo, 155 – Metrô República – Centro – São Paulo
Sábado, dia 05/10 a partir das 22h. Cruising area aberta a noite toda.
Performance Leather com JimmyK, a partir da meia noite.
Entrada: preço único R$ 25,00

Clique aqui para preencher seu cadastro na minha lista de distribuição e fique sabendo de todas as novidades da noite fetichistas de Sampa e do mundo.

A próxima edição desta festa, que já está se tornando referência no calendário fetichista da cidade, será dia 23 de fevereiro, no Peep Lounge (Rua Araujo 185, República/São Paulo).

Essa é a única festa de Fetiche Men-Only regular no único cruising bar da cidade e a cada edição tem atraído mais interessados.

Fetish-Peep-Dez12-03

Shibari e privação sensorial

Da última vez que participei, em dezembro de 2012, fiz uma performance de bondage e dominação, a primeira do tipo nestas festas.

O que fiz foi criar um harness/arreio de cordas, usando referências da técnica japonesa de Shibari. Prendi, então o sub, vendado, em dois ganchos instalados nas vigas.

Tits Torture (TT)

Adoro o bondage, onde você priva o sub de seus movimentos, aliado à privação sensorial (vendas/capuz). Depois é só usar e abusar de seu sub, sempre lembrando do seu papel como Dom/Top de garantir a segurança física (e mental) daqueles sob seu domínio.
Fetish-Peep-Dez12-01 Esse é um bom lembrete: nunca tente uma cena de bondage se não tiver um mínimo de noção do que está fazendo. Cordas são perigosas – não só em caso de enforcamento, mais óbvio, mas também quando impedem a circulação sanguínea, principalmente nos braços e pernas.

Para a próxima edição também vou usar minhas cordas, mas agora usando um nó simples e elegante, fácil de fazer e que não corre facilmente, evitando o aperto excessivo. A idéia é simplesmente prender o sub e aplicar algumas doses de dor. Sim, dor, pois sabendo direciona-la, isso pode se tornar bastante excitante. Fiz um teste em casa no outro dia…

Lembrando que a minha lista de de descontos para a festa está novamente aberta. Se você já se inscreveu na outra não é necessário preencher o questionário novamente – apenas responda o e-mail que você já deve ter recebido.

Se quiser se inscrever e ganhar um desconto na entrada, a lista está aqui.

Clique no banner abaixo para ver acessar o site do Peep Lounge.

Banner-23Feb-Peep

I like to take kinky pictures, so what?

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Esse é um assunto muito interessante na vida gay e também nas cenas todas em torno de BDSM: códigos de cores em lenços, usados em lados diferente do corpo, significando interesses diversos. Em geral, o lado direito do corpo (braços, bolsos) é uma sinalização de ser passivo e no esquerdo, de ser ativo. Versáteis devem usar nos dois lados. Read More »

A franquia Eagle tem bares em nas principais cidades do mundo, uns mais outro menos seguidores da característica principal da ‘marca’: masculinidade gay.

The Eagle Amsterdam

A filial de Amsterdam, que conheci este ano, foi recentemente reformada depois de um incêndio que destruiu praticamente todo o bar e reabriu em maio pra agitar mais ainda a noite gay da cidade. Tive ótimas noites lá, com muita putaria com homens muito gostosos.

O bar fica no início do Red Light district da cidade, na Warmoesstraat, e conta, além do bar propriamente dito, com uma área ‘cruising’ no segundo piso e um extenso darkroom no subsolo.

Dress Code

É lá embaixo que a coisa pega todas as noites a partir das 22h. Mas, às quintas, a coisa é diferente, já que pra descer você tem que seguir um Dress Code que iclui leather, rubber, harnesses, mas não caras pelados… até participei de uma breve conversa sobre isso com com o gerente do bar na quinta em que estive por lá. Não, peladão não conta!

Não deixem de sair e visitar o Dirty Dicks Bar, que fica bem ao lado. Pode até deixar seu casaco na chapelaria de um deles e ficar saindo e entrando, avaliando o público de cada um dos bares, ambos parada obrigatória quando estiver na cidade.

Lembrando que a entrada é gratuita, mas é de bom tom tomar um drink logo que entrar no bar.

Serviço

  • The Eagle Bar Amsterdam, Warmoesstraat 90
  • Horários: Dom-qui das 22h – 4h; sex e sáb até as 5h
  • Entrada gratuita (tomar um drink pega bem!)

via The Eagle Amsterdam.

Feel like fucking

Feel like fucking

A versão original desta foto, “Bizarro“, da série Inspired, deu o que falar hoje no Facebook.

Ela foi publicada em março deste ano como uma contestação à política (tosca, penso eu) do Facebook de censurar diversas fotos que contém nus artísticos. Fiz minha parte, citando a constituição brasileira, que veta qualquer tipo de censura. Na época, teve até que pouca repercussão, mas hoje, posso estar correndo o risco de perder meu perfil no FB.

Assim não ofende (Vale) - R.C. sobre JKScatena

Assim não ofende (Vale) – R.C. sobre JKScatena

Depois de um comentário – elogiando a foto! – ela foi replicada no perfil de um cara (que nem conheço, mas que eu tinha adicionado como amigo por gostar do que ele publica) e os seguidores dele, segundo fui informado pelo próprio, reclamaram da foto e disseram que vão denunciar meu perfil.

Em paralelo, meu grande amigo R.C. fez esta arte acima, numa tentativa de ‘aliviar’ minha situação. Adorei o trabalho dele (como adoro tudo o que ele vem fazendo) e resolvi publicar por aqui.

E você? O que acha das políticas do Facebook? Já tiveram problemas por lá??

 

–x–

Complemento em 09/05: o Facebook realmente removeu a imagem…

Há um ano, mais ou menos naquela hora, eu estava no aeroporto pra pegá-lo. Quando cheguei ele já tinha pousado há mais de uma hora.

Transamos (discuti comigo mesmo: “fizemos sexo”, sei que não fizemos amor, não naquela vez; ok, transamos) no carro, antes de chegar em casa. Ele pediu e, quando pede, não consigo dizer “Não”. “Oh, c’mon, don’t you want to ride Daddy’s dick?”… claro que queria.

Naquela mesma tarde pegamos os carros e pegamos a estrada rumo ao litoral, umas 4 horas de viagem. E Daddy conseguiu, fingindo que dormia no meu colo, beijar e lamber levemente a cabeça do meu pau, que escapava sob a bermuda.

Acho que trepamos (“fizemos sexo”, “transamos”, ok, trepamos) ainda outra vez antes de sairmos para passear a noite, jantar e tal. Não sei se fizemos sexo (enfim!) antes de dormir. Era quente pacas… então no cuddling.

26/12

Fizemos o delicioso, tradicional quase-cotidiano, sexo matinal, daquele que ele vem me encoxando aos poucos até me acordar e me fazer pedir por seu delicioso pau, enfim, o sexo matinal que resultou em um lençol sujo ‘a la chéque’ e R$ 50,00 que a vaca da recepção insistiu em cobrar-me, em uma atitude bem bullying, depois de ter chamado minha cunhada para resolver o acontecido, já que ela tinha feito a reserva.

Compras, barco a 2, no teto – com mais 10/12 pessoas no deck inferior, mais de hora de viagem, mas com direito a boquetinho… ainda não sabia de modo tão afirmativo: com Daddy there is no bad sex.

Há um ano.

Ahh, BTW, Feliz Natal!

PS.: 25/12, hoje – Conversamos pela internet. Sexo virtual… ambos pelados… e com gorros de papai-noel. Ho! Ho! Ho!

Ho, Ho, Ho!, 2010

Saiu no jornal inglês Guardian:

Yet the men I speak to tell me Grindr is all about sex. “Internet’s for dating; Grindr’s for sex,” D tells me. “Well, sometimes the internet’s for sex, too, but Grindr: definitely sex.” I ask around and am inundated with Grindr stories, all of which end in a sexual encounter. “Sometimes you don’t really fancy them , but…” There’s a sense of obligation to have sex anyway? “Yeah. But that’s OK.”

É uma app free, inicialmente disponível apenas para iPhone e recentemente disponível para Blackberry, que, segundo o texto, revolucionou os relacionamentos gays.

 “I’ve never, ever had so much sex in my life!” R told me gleefully. “I’ve probably had as much in the past eight months of Grinding as I have over the 20 years since I came out. Maybe more.”

Grindr screen

Tela do Grindr

A reportagem está aqui. Pra baixar o programa, clique aqui.

O que o texto não comenta é a versão “Bear” do Grindr, o Scruff.

Meus amigos de Londres todos tem ambos os programas, que chegaram ao Brasil há pouco tempo. Aliás, o texto diz que Londres é a terceira cidade com mais usuários no mundo. Isso é importante porque o programa não tem graça nenhuma enquanto o volume de usuários não for significativo.

#FicaADica!!