Saiu no jornal inglês Guardian:
Yet the men I speak to tell me Grindr is all about sex. “Internet’s for dating; Grindr’s for sex,” D tells me. “Well, sometimes the internet’s for sex, too, but Grindr: definitely sex.” I ask around and am inundated with Grindr stories, all of which end in a sexual encounter. “Sometimes you don’t really fancy them , but…” There’s a sense of obligation to have sex anyway? “Yeah. But that’s OK.”
É uma app free, inicialmente disponível apenas para iPhone e recentemente disponível para Blackberry, que, segundo o texto, revolucionou os relacionamentos gays.
“I’ve never, ever had so much sex in my life!” R told me gleefully. “I’ve probably had as much in the past eight months of Grinding as I have over the 20 years since I came out. Maybe more.”

Tela do Grindr
A reportagem está aqui. Pra baixar o programa, clique aqui.
O que o texto não comenta é a versão “Bear” do Grindr, o Scruff.
Meus amigos de Londres todos tem ambos os programas, que chegaram ao Brasil há pouco tempo. Aliás, o texto diz que Londres é a terceira cidade com mais usuários no mundo. Isso é importante porque o programa não tem graça nenhuma enquanto o volume de usuários não for significativo.
#FicaADica!!
One Comment
Aqui no Brasil a galera usa mais o Scruff do que o Grindr. O mais engraçado é que o Scruff foi desenvolvido pra ursos e eu vejo lá muitos caras que não são ursos e que também não gostam de ursos.
Vai entender…
Você poderia postar com mais frequência. Curto os seus posts.
Abração!
WOOF!!