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Há um ano, mais ou menos naquela hora, eu estava no aeroporto pra pegá-lo. Quando cheguei ele já tinha pousado há mais de uma hora.

Transamos (discuti comigo mesmo: “fizemos sexo”, sei que não fizemos amor, não naquela vez; ok, transamos) no carro, antes de chegar em casa. Ele pediu e, quando pede, não consigo dizer “Não”. “Oh, c’mon, don’t you want to ride Daddy’s dick?”… claro que queria.

Naquela mesma tarde pegamos os carros e pegamos a estrada rumo ao litoral, umas 4 horas de viagem. E Daddy conseguiu, fingindo que dormia no meu colo, beijar e lamber levemente a cabeça do meu pau, que escapava sob a bermuda.

Acho que trepamos (“fizemos sexo”, “transamos”, ok, trepamos) ainda outra vez antes de sairmos para passear a noite, jantar e tal. Não sei se fizemos sexo (enfim!) antes de dormir. Era quente pacas… então no cuddling.

26/12

Fizemos o delicioso, tradicional quase-cotidiano, sexo matinal, daquele que ele vem me encoxando aos poucos até me acordar e me fazer pedir por seu delicioso pau, enfim, o sexo matinal que resultou em um lençol sujo ‘a la chéque’ e R$ 50,00 que a vaca da recepção insistiu em cobrar-me, em uma atitude bem bullying, depois de ter chamado minha cunhada para resolver o acontecido, já que ela tinha feito a reserva.

Compras, barco a 2, no teto – com mais 10/12 pessoas no deck inferior, mais de hora de viagem, mas com direito a boquetinho… ainda não sabia de modo tão afirmativo: com Daddy there is no bad sex.

Há um ano.

Ahh, BTW, Feliz Natal!

PS.: 25/12, hoje – Conversamos pela internet. Sexo virtual… ambos pelados… e com gorros de papai-noel. Ho! Ho! Ho!

Ho, Ho, Ho!, 2010

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